O Eu diante da Morte
De um modo geral, a idéia da morte nos remete aos sentimentos de perda, portanto, em tese, nos desperta sentimentos dolorosos. Essa é uma dor psíquica, naturalmente movida por sentimentos de tristeza, de finitude, de medo, de abandono, de fragilidade e insegurança.
Na espécie humana a dor psíquica diante da morte pode ser considerada fisiológica, mas sua duração, intensidade e resolução vão depender, muito provavelmente, de como a pessoa experimentou a vida. Diz um ditado: “teme mais a morte quem mais temeu a vida”.
Durante a fase de enfrentamento da morte, o paciente é estimulado a profundas reflexões sobre a própria vida; se lhe foi satisfatória sua trajetória de vida, se houve algum desenvolvimento emocional, se pode criar vínculos afetivos fortes e permanentes, se ele pode auxiliar a outros seres humanos. Orientado psicologicamente (cognitivamente) poderá ser possível que, apesar de doloroso, esse momento possa ter um importante e saudável balanço emocional.
"Refletindo sobre essa breve esplanação sobre o que acontece quando se estar em um estágio terminal causado por alguma doença, podemos perceber que a maioria das pessoas ficam mais maléaveis a tudo. Andei lendo um artigo na internet sobre "Os cinco principais arrependimentos de pacientes terminais."
- Eu gostaria de ter tido coragem de viver uma vida fiel a mim mesmo, e não a vida que os outros esperavam de mim.
- Eu gostaria de não ter trabalhado tanto
- Eu gostaria de ter tido coragem de expressar meus sentimentos
- Eu gostaria de ter mantido contato com meus amigos
- Eu gostaria de ter me deixado ser mais feliz
boa matéria. e a cara do blog ficou legal
ResponderExcluirValeu Janderson, obrigado. Que bom que vc gostou
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